Cobriste-me de espuma e traçaste para mim uma linha na bruma não sei para me defenderes de quê mas preferia que me cantasses a canção da Luna: não te negues que os chuis já só correm em estafetas testemunhadas pelos ex-casse-têtes e os cães de polícias passaram a apanha-bolas nos estádios de futebol e cada soldado tem apenas a honrosa e paternal missão de velar por um ninho de pássaros.
Mas volta aqui e poisa a mão, talvez me convença assim de que chorar já não vale um sopro e me disponha a esperar pelo dia em que me posses trazer em primeira mão a notícia do fim da CORRIDA.
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