Sunday 26 August 2012

MUKANDA A RADIO ECCLESIA - EMISSORA CATOLICA DE ANGOLA



Que legitimidade tem uma criatura capaz DISTO e de muito mais em nome do partido "que traz no coração ou noutro local qualquer do seu corpo" para falar em "reconciliacao nacional" nestes termos?!

[…]

Para mim o desafio que existe é o da reconciliação nacional.
Este desafio tarda em ser vencido, porque é contrário à lógica mais selvagem/irracional da confrontação politico-partidária, que mantém o país na "idade média da democracia".

É esta a narrativa que prevalece transformando os cidadãos em reféns das camisolas partidárias de modos a evitar que eles percebam que mil vezes mais importante que o partido/líder que trazem no coração ou noutro local qualquer do seu corpo, é o país que é de todos e em relação ao qual todos, sem excepção, têm o dever de opinar e de fazer qualquer coisa para que os angolanos passem a viver bem melhor, de acordo com os recursos disponíveis, mas sem mais as injustiças e as discriminações do passado e do presente, que continuam a fazer de Angola um país ainda impróprio para o consumo da maior parte dos seus habitantes.

 


Que legitimidade tem uma criatura capaz DISTO e de muito mais em nome do partido "que traz no coração ou noutro local qualquer do seu corpo" para falar em "reconciliacao nacional" nestes termos?!

[…]

Para mim o desafio que existe é o da reconciliação nacional.
Este desafio tarda em ser vencido, porque é contrário à lógica mais selvagem/irracional da confrontação politico-partidária, que mantém o país na "idade média da democracia".

É esta a narrativa que prevalece transformando os cidadãos em reféns das camisolas partidárias de modos a evitar que eles percebam que mil vezes mais importante que o partido/líder que trazem no coração ou noutro local qualquer do seu corpo, é o país que é de todos e em relação ao qual todos, sem excepção, têm o dever de opinar e de fazer qualquer coisa para que os angolanos passem a viver bem melhor, de acordo com os recursos disponíveis, mas sem mais as injustiças e as discriminações do passado e do presente, que continuam a fazer de Angola um país ainda impróprio para o consumo da maior parte dos seus habitantes.

 

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