Thursday 13 May 2010

Anedota

Havia um jovem jornalista desportivo estagiario que todos os dias, ao saudar respeitosamente o seu chefe de redaccao, este respondia-lhe: ola’ baixinho!

E assim foi durante meses, ate’ que, mais do que agastado com aquele tratamento, o jovem decidiu comprar um par de sapatos de tacao alto para parecer um pouco mais “altinho”. Mas… o chefe nao so’ continuou com o tratamento anterior, como lhe acrescentou mais um “epipeto”: ola’ baixinho e cornudinho!

Mais meses se passaram e, entretanto, o estagiario, de tanta frustracao por nao poder confrontar o chefe, com medo de perder o emprego, passou a ser um dos melhores clientes da cervejaria em frente ao jornal onde trabalhava – pelo menos isso dar-lhe-ia “estatuto de homem” dizia para consigo. Mas… tudo o que conseguiu foi que o chefe passasse a sauda-lo com um: ola’ baixinho, cornudinho e barrigudinho!

Ate’ que um dia, ja’ no limite da sua capacidade de encaixe, o jovem estagiario decidiu desabafar com a mulher para pelo menos tirar a limpo aquele “cornudinho”! Mas a mulher em nada o ajudou tendo-se mantido muda e queda...

No dia seguinte, ao saudar o chefe, este respondeu-lhe: “ola’, malanginho nao paga renda, baixinho, cornudinho, barrigudinho e fofoqueiro”!

Havia um jovem jornalista desportivo estagiario que todos os dias, ao saudar respeitosamente o seu chefe de redaccao, este respondia-lhe: ola’ baixinho!

E assim foi durante meses, ate’ que, mais do que agastado com aquele tratamento, o jovem decidiu comprar um par de sapatos de tacao alto para parecer um pouco mais “altinho”. Mas… o chefe nao so’ continuou com o tratamento anterior, como lhe acrescentou mais um “epipeto”: ola’ baixinho e cornudinho!

Mais meses se passaram e, entretanto, o estagiario, de tanta frustracao por nao poder confrontar o chefe, com medo de perder o emprego, passou a ser um dos melhores clientes da cervejaria em frente ao jornal onde trabalhava – pelo menos isso dar-lhe-ia “estatuto de homem” dizia para consigo. Mas… tudo o que conseguiu foi que o chefe passasse a sauda-lo com um: ola’ baixinho, cornudinho e barrigudinho!

Ate’ que um dia, ja’ no limite da sua capacidade de encaixe, o jovem estagiario decidiu desabafar com a mulher para pelo menos tirar a limpo aquele “cornudinho”! Mas a mulher em nada o ajudou tendo-se mantido muda e queda...

No dia seguinte, ao saudar o chefe, este respondeu-lhe: “ola’, malanginho nao paga renda, baixinho, cornudinho, barrigudinho e fofoqueiro”!

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