Thursday, 6 May 2010

Nao gosta?... Coma menos!



Como a notícia, a reportagem e a entrevista passaram a ser produtos sujeitos às leis do mercado, houve necessidade de dar força à
auto-regulação. Já disse aqui, em outro momento, que a liberdade de imprensa
começou a ser limitada pelo direito que cada um tem à inviolabilidade pessoal,
nas dimensões física (direito à imagem e direito à palavra escrita e falada),
moral (direito à honra, ao bom nome e à consideração social) e vital (esfera
privada, esfera pessoal, esfera do segredo e história pessoal)
.
A mais recente evolução tecnológica, com o surgimento da Internet e as novas técnicas
de comunicação e informação, dotou o jornalismo de ferramentas que permitem
fluxos na rapidez que há poucos anos eram impensáveis e impossíveis. Mas o que verificámos? Um retrocesso da qualidade editorial e a subalternização do rigor
informativo a discursos que não os dos jornalismo, quando não a destruição pura
e simples da mensagem jornalística.
A liberdade de imprensa está submersa em muitos equívocos e assim desvalorizada e ignorada exactamente por aqueles que mais precisam dela: os jornalistas.
A continuação desta fragilidade atira-nos para uma situação em que os meios de informação já nem sequer são poderes ilegítimos, porque não sufragados pelo voto popular, mas simplesmente considerados centrais que corroem a sociedade.
Jose' Ribeiro

Imagem daqui


• Nao consegue distinguir entre a “critica” (fundamentada!) a uma ideia, uma atitude, uma obra, um projecto, um programa, uma politica, um governo, um sistema, ou uma sociedade, de um “ataque” (infundado!) a honra, bom nome, privacidade, integridade pessoal e reputacao profissional de alguem?

• Nao sabe distinguir o dominio “publico” do “privado”?

• Nao sabe distinguir o “formal” do “informal”?

• Nao sabe distinguir uma “critica construtiva” (pelo menos na intencao declarada) de um “ataque ad hominem”?

• Nao sabe distinguir "criticismo" de "revanchismo"?

• Nao sabe distinguir "jornalismo investigativo" de "emprenhar de ouvido"?

• Nao sabe distinguir "jornalismo" de "bloguismo"?

• Entao nao “critique”, porque so’ sabe “conspirar”, “atentar”, “caluniar”, “injuriar” e “difamar”, expondo-se assim (se nao for suficientemente cobarde para fazer a sua “campanha” pela calada…) as devidas responsabilizacao legal e penalizacao criminal.

Obrigada!

P.S. 1: Nao tem coragem suficiente, ou acha-se "demasiado importante", para fazer comentarios num blog - criticos ou nao; positivos ou nao - mesmo que sob anonimato ou pseudonimo, preferindo ir faze-lo como gato escondido com o rabo de fora na imprensa a milhas de distancia, a troco de umas pratas e/ou umas palmadinhas nas costas dos amigos entre um ou dois copos e/ou da "aprovacao" e "admiracao" das meninas ou a "idolatracao" dos rapazes? Pois nao e' ca' benvindo/a e nao merece sequer um comentario neste blog!... E agradece-se que tenha a necessaria e suficiente decencia e vergonha na cara (!) para nao voltar a visitar este blog e para se coibir de sobre ele ou qualquer dos seus conteudos tecer qualquer referencia, aberta ou velada, seja onde for e muito especialmente na imprensa angolana!

P.S. 2: Este blog comecou e continuou muito bem ate' que passou a ser alvo de uma "campanha" em varias frentes originada na "lusosfera"! Este blog manteve-se, apesar disso, suficientemente bem, ate' que a idiota que o produz se meteu armada em defensora "da Angolanidade" e "dos jornalistas angolanos" e passou a dedicar mais do seu tempo e do espaco deste blog a Angola e a lingua Portuguesa...

P.S. 3: As "campanhas" acima referidas acabam por dizer mais sobre os seus autores e autoras do que sobre este blog ou a sua autora...






Como a notícia, a reportagem e a entrevista passaram a ser produtos sujeitos às leis do mercado, houve necessidade de dar força à
auto-regulação. Já disse aqui, em outro momento, que a liberdade de imprensa
começou a ser limitada pelo direito que cada um tem à inviolabilidade pessoal,
nas dimensões física (direito à imagem e direito à palavra escrita e falada),
moral (direito à honra, ao bom nome e à consideração social) e vital (esfera
privada, esfera pessoal, esfera do segredo e história pessoal)
.
A mais recente evolução tecnológica, com o surgimento da Internet e as novas técnicas
de comunicação e informação, dotou o jornalismo de ferramentas que permitem
fluxos na rapidez que há poucos anos eram impensáveis e impossíveis. Mas o que verificámos? Um retrocesso da qualidade editorial e a subalternização do rigor
informativo a discursos que não os dos jornalismo, quando não a destruição pura
e simples da mensagem jornalística.
A liberdade de imprensa está submersa em muitos equívocos e assim desvalorizada e ignorada exactamente por aqueles que mais precisam dela: os jornalistas.
A continuação desta fragilidade atira-nos para uma situação em que os meios de informação já nem sequer são poderes ilegítimos, porque não sufragados pelo voto popular, mas simplesmente considerados centrais que corroem a sociedade.
Jose' Ribeiro

Imagem daqui


• Nao consegue distinguir entre a “critica” (fundamentada!) a uma ideia, uma atitude, uma obra, um projecto, um programa, uma politica, um governo, um sistema, ou uma sociedade, de um “ataque” (infundado!) a honra, bom nome, privacidade, integridade pessoal e reputacao profissional de alguem?

• Nao sabe distinguir o dominio “publico” do “privado”?

• Nao sabe distinguir o “formal” do “informal”?

• Nao sabe distinguir uma “critica construtiva” (pelo menos na intencao declarada) de um “ataque ad hominem”?

• Nao sabe distinguir "criticismo" de "revanchismo"?

• Nao sabe distinguir "jornalismo investigativo" de "emprenhar de ouvido"?

• Nao sabe distinguir "jornalismo" de "bloguismo"?

• Entao nao “critique”, porque so’ sabe “conspirar”, “atentar”, “caluniar”, “injuriar” e “difamar”, expondo-se assim (se nao for suficientemente cobarde para fazer a sua “campanha” pela calada…) as devidas responsabilizacao legal e penalizacao criminal.

Obrigada!

P.S. 1: Nao tem coragem suficiente, ou acha-se "demasiado importante", para fazer comentarios num blog - criticos ou nao; positivos ou nao - mesmo que sob anonimato ou pseudonimo, preferindo ir faze-lo como gato escondido com o rabo de fora na imprensa a milhas de distancia, a troco de umas pratas e/ou umas palmadinhas nas costas dos amigos entre um ou dois copos e/ou da "aprovacao" e "admiracao" das meninas ou a "idolatracao" dos rapazes? Pois nao e' ca' benvindo/a e nao merece sequer um comentario neste blog!... E agradece-se que tenha a necessaria e suficiente decencia e vergonha na cara (!) para nao voltar a visitar este blog e para se coibir de sobre ele ou qualquer dos seus conteudos tecer qualquer referencia, aberta ou velada, seja onde for e muito especialmente na imprensa angolana!

P.S. 2: Este blog comecou e continuou muito bem ate' que passou a ser alvo de uma "campanha" em varias frentes originada na "lusosfera"! Este blog manteve-se, apesar disso, suficientemente bem, ate' que a idiota que o produz se meteu armada em defensora "da Angolanidade" e "dos jornalistas angolanos" e passou a dedicar mais do seu tempo e do espaco deste blog a Angola e a lingua Portuguesa...

P.S. 3: As "campanhas" acima referidas acabam por dizer mais sobre os seus autores e autoras do que sobre este blog ou a sua autora...




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