[
Bem sei que "nao precisam da minha sabedoria para nada", mas...]
Volto a dois
posts aqui antes publicados.
Este, onde se pode ler o seguinte:
Em suma, a FpD, salvaguardados todos os seus indiscutiveis meritos relativos, parece ser um partido ainda em busca de um equilibrio satisfatorio entre o populismo e o programatismo, o dogmatismo e o pragmatismo, a retorica politica e a formulacao de politicas, a teoria e a pratica, enfim, entre o ideal e o real. E essa, quanto a mim, a razao fundamental para a sua “derrota” relativa, enquanto partido oposicionista mais promissor ate’ as vesperas destas eleicoes.
E este, onde destaco um exemplo pratico do que pode ser um
credivel discurso alternativo no actual ambiente politico-economico global, com as necessarias e suficientes
substancia,
consistencia e
coerencia politica e pragmatica, salvaguardadas, obviamente, as diferencas contextuais:
- Atente-se na, embora sucinta, cuidadosa formulacao do
diagnostico;
- Atente-se no
plano de accao e, em particular, nas propostas concretas no dominio das
politicas publicas e, especialmente, das politicas
redistributivas.
Atente-se tambem no facto de que, sendo embora um discurso eminentemente de
esquerda democratica (e, acrescente-se,
socialista... e, acrescente-se,
nacionalista...), ele ancora-se nos principios fundamentais da
economia de mercado, manifestando-se como um discurso essencialmente “anti-capitalismo de estado”, seja ele ocidental, russo, chines, venezuelano ou brasileiro (e podia-se aqui acrescentar
ou angolano...). Ou seja, um discurso sem as habituais 'retoricas idealistas' e 'maniqueismos ideologico-doutrinarios' (e 'geograficos') que nos teem sido servidos
ad nauseum por algun(ma)s “intelectuais de esquerda” do dito “global south”...
[
E, posto isso, volto a colocar-me no meu devido lugar...]
[Bem sei que "nao precisam da minha sabedoria para nada", mas...]
Volto a dois posts aqui antes publicados.
Este, onde se pode ler o seguinte:
Em suma, a FpD, salvaguardados todos os seus indiscutiveis meritos relativos, parece ser um partido ainda em busca de um equilibrio satisfatorio entre o populismo e o programatismo, o dogmatismo e o pragmatismo, a retorica politica e a formulacao de politicas, a teoria e a pratica, enfim, entre o ideal e o real. E essa, quanto a mim, a razao fundamental para a sua “derrota” relativa, enquanto partido oposicionista mais promissor ate’ as vesperas destas eleicoes.
E este, onde destaco um exemplo pratico do que pode ser um credivel discurso alternativo no actual ambiente politico-economico global, com as necessarias e suficientes substancia, consistencia e coerencia politica e pragmatica, salvaguardadas, obviamente, as diferencas contextuais:
- Atente-se na, embora sucinta, cuidadosa formulacao do diagnostico;
- Atente-se no plano de accao e, em particular, nas propostas concretas no dominio das politicas publicas e, especialmente, das politicas redistributivas.
Atente-se tambem no facto de que, sendo embora um discurso eminentemente de esquerda democratica (e, acrescente-se, socialista... e, acrescente-se, nacionalista...), ele ancora-se nos principios fundamentais da economia de mercado, manifestando-se como um discurso essencialmente “anti-capitalismo de estado”, seja ele ocidental, russo, chines, venezuelano ou brasileiro (e podia-se aqui acrescentar ou angolano...). Ou seja, um discurso sem as habituais 'retoricas idealistas' e 'maniqueismos ideologico-doutrinarios' (e 'geograficos') que nos teem sido servidos ad nauseum por algun(ma)s “intelectuais de esquerda” do dito “global south”...
[E, posto isso, volto a colocar-me no meu devido lugar...]
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