Nunca o conheci pessoalmente. O contacto mais "proximo" que tive com ele foi quando, num periodo em que (em finais dos anos 70 e inicio dos 80), por qualquer razao, o MIREX vinha-me fazendo seriamente a corte (tinha recentemente sido chamada, atraves do "nosso Pravda", para um curso de Relacoes Exteriores na Escola do Partido; antes disso, tinha sido convidada pelo entao embaixador de Angola na URSS para "juntar-me aos seus quadros"... por razoes que nao venhem aqui ao caso, nenhuma daquelas "oportunidades" se veio a concretizar), o seu chefe de gabinete me convidou a trabalhar com ele. Aconteceu, porem, que uma funcionaria do mesmo gabinete (por sinal branca, por sinal alguem que talvez seja das pessoas que mais viagens fez ao exterior naquele periodo...) me aconselhou "vivamente" a ficar onde estava (ANGOP) ou a esperar por "melhores oportunidades". Acatei humildemente o conselho... nao sei se me deva ter arrependido.
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Nunca o conheci pessoalmente.
O contacto mais "proximo" que tive com ele foi quando, num periodo em que (em finais dos anos 70 e inicio dos 80), por qualquer razao, o MIREX vinha-me fazendo seriamente a corte (tinha recentemente sido chamada, atraves do "nosso Pravda", para um curso de Relacoes Exteriores na Escola do Partido; antes disso, tinha sido convidada pelo entao embaixador de Angola na URSS para "juntar-me aos seus quadros"... por razoes que nao venhem aqui ao caso, nenhuma daquelas "oportunidades" se veio a concretizar), o seu chefe de gabinete me convidou a trabalhar com ele. Aconteceu, porem, que uma funcionaria do mesmo gabinete (por sinal branca, por sinal alguem que talvez seja das pessoas que mais viagens fez ao exterior naquele periodo...) me aconselhou "vivamente" a ficar onde estava (ANGOP) ou a esperar por "melhores oportunidades". Acatei humildemente o conselho... nao sei se me deva ter arrependido.
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