DE ESCRAVO A COZINHEIRO
Foi hoje lancado, pelo Centro de Estudos Afro-Orientais da Universidade Federal da Bahia, o livro “De escravo a cozinheiro: colonialismo e racismo em Mocambique”, de Valdemir Zamparoni.
Extracto do prefacio por Alberto Costa e Silva: “Esse processo de doloroso desarraigamento dos africanos, bem como a história das violências que sobre ele se exerceram, é narrado neste livro com tamanha vida, minudência e rigor,
que Valdemir Zamparoni parece não apenas haver lido os documentos a que teve acesso, mas ter neles entrado com a alma inteira, para reviver as situações que descrevem. (...) se algumas de suas personagens quase saem da tinta no
papel e voltam à vida, foi porque ele soube ouvir, emocionado, as suas vozes naquilo que escreveram. Não há nela um só capítulo que não revele a seriedade e a argúcia do pesquisador, a sua intimidade com a terra, com os povos e com os temas de que trata. Chega-se à sua última página já desejoso da releitura (...)."
Zamparoni é professor da Universidade Federal da Bahia, membro do conselho consultivo - Casa das Áfricas (São Paulo), membro do consejo de edición - Casa de África (Madrid), co-editor da revista Afro-Asia (Salvador), membro do conselho científico do Instituto de Investigacao Cientifica Tropical, revista Studia (Lisboa) , membro do Conselho Editorial da revista Saeculum (UFPB) e membro do conselho científico - Casa de Angola na Bahia.
Foi hoje lancado, pelo Centro de Estudos Afro-Orientais da Universidade Federal da Bahia, o livro “De escravo a cozinheiro: colonialismo e racismo em Mocambique”, de Valdemir Zamparoni.
Extracto do prefacio por Alberto Costa e Silva: “Esse processo de doloroso desarraigamento dos africanos, bem como a história das violências que sobre ele se exerceram, é narrado neste livro com tamanha vida, minudência e rigor,
que Valdemir Zamparoni parece não apenas haver lido os documentos a que teve acesso, mas ter neles entrado com a alma inteira, para reviver as situações que descrevem. (...) se algumas de suas personagens quase saem da tinta no
papel e voltam à vida, foi porque ele soube ouvir, emocionado, as suas vozes naquilo que escreveram. Não há nela um só capítulo que não revele a seriedade e a argúcia do pesquisador, a sua intimidade com a terra, com os povos e com os temas de que trata. Chega-se à sua última página já desejoso da releitura (...)."
Zamparoni é professor da Universidade Federal da Bahia, membro do conselho consultivo - Casa das Áfricas (São Paulo), membro do consejo de edición - Casa de África (Madrid), co-editor da revista Afro-Asia (Salvador), membro do conselho científico do Instituto de Investigacao Cientifica Tropical, revista Studia (Lisboa) , membro do Conselho Editorial da revista Saeculum (UFPB) e membro do conselho científico - Casa de Angola na Bahia.
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