Thursday, 20 August 2009

OSCAR RIBAS

Todos os anos, durante as recepcoes do 11 de Novembro da Embaixada de Angola em Lisboa (isto, obviamente, num tempo em que eu ainda nao fazia parte da “geracao R”), no seu giro de apresentacoes e saudacoes, a Sao conduzia-o ate’ mim.

Depois da primeira apresentacao, bastava a Sao pronunciar o meu nome e ele imediatamente retomava a nossa conversa pelo exacto ponto onde a tinhamos deixado no ano anterior.

Conversavamos um pouco sobre coisas como culinaria angolana, como ia o meu curso, ou de como ia a terra.

Nunca me viu, mas conheceu-me.

Foi um prazer conhece-lo.
Todos os anos, durante as recepcoes do 11 de Novembro da Embaixada de Angola em Lisboa (isto, obviamente, num tempo em que eu ainda nao fazia parte da “geracao R”), no seu giro de apresentacoes e saudacoes, a Sao conduzia-o ate’ mim.

Depois da primeira apresentacao, bastava a Sao pronunciar o meu nome e ele imediatamente retomava a nossa conversa pelo exacto ponto onde a tinhamos deixado no ano anterior.

Conversavamos um pouco sobre coisas como culinaria angolana, como ia o meu curso, ou de como ia a terra.

Nunca me viu, mas conheceu-me.

Foi um prazer conhece-lo.

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