Fernando Pessoa...
... foi Contabilista?
... foi Contabilista?
«É a imprescindível função de ajudante de guarda-livros que, surpreendentemente, lhe confere o potencial de escritor moderno, dividido entre o espectáculo dos sonhos que a sua própria alma lhe oferece como um “teatro íntimo” e aquele outro espectáculo, todo exterior, que lhe é dado pelo “colorido variadíssimo de Lisboa…»
“A contabilidade traz o poeta à realidade e não permite que fique numa dimensão apenas transcendental que de exacerbada prática pode conduzir à alienação e loucura; por outro lado a poesia leva o guarda-livros/contabilista a outra dimensão, não normativa, sem códigos ou coimas, espiritual e livre!“
{extracto daqui}
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