“The online world is not so much inhabited by us as by our egos, which are slowly destroying civilization. (...) It creates a culture of popularity. (…) People look to the crowd for approval without getting in touch with their own instincts, without heeding their own conscience. (…) Our egos are now running riot on the web. We have started to kick back at anyone who may try to lead us, or try to inform us. We will not be told.”
Against the Machine
NOTA PREVIA
E’ evidente que se esta’ aqui perante um flagrante caso de potencial “collusion” entre todos os poderes (do primeiro ao quarto), sentados a uma mesa negociando questoes sobre as quais os maiores interessados (stakeholders) se veem impedidos de ter uma palavra a dizer, porque em tal mesa nao teem representacao!
Tais maiores interessados - porque os mais vulneraveis nao so' a accao de "todos os poderes" (e especialmente do 'quarto' que os ve como concorrentes!) contra si, mas tambem a impunidade de "todo o mundo" que se dedique a tentar destrui-los atraves do anonimato e das cortinas de fumo e de ferro que um jornalismo imaturo e irresponsavel e uma internet desregulamentada lhes permitem - sao os individual/informal/private/independent bloggers e citizen/non-professional journalists.
Note-se bem: nao os formal/professional journalists, os tais da “carteirinha” que nem sequer teem e que sao remunerados para o serem e que agem corporativa, chauvinista e revanchistamente em defesa uns dos outros, para alem de contarem com a proteccao do seu sindicato... e ainda se dao ao luxo de entrar "a matar" na blogosfera, quais ton-tons makutes drogados, bebados ou bufos, sem lei, nem rei nem roque e muito menos escrupulos (!), a tentarem by all means necessary, nao "competir saudavelmente" com os primeiros (o que ja' de si seria problematico e questionavel), mas elimina-los liminarmente - mesmo, e sobretudo (!), no caso daqueles que foram "tolos" o suficiente para porem as maos no fogo para os defender "cega" e incondicionalmente (!), como aqui, aqui, aqui, ou aqui... -, em nome de um "profissionalismo" que nao teem nem nunca tiveram (quanto mais nao seja porque estao mais do que politico-partidariamente conotados/filiados e escrevem frequentemente em defesa/promocao dos seus partidos e lideres - no poder ou na oposicao -, nao podendo por isso reclamar qualquer "isencao" ou "objectividade" no exercicio do seu "direito a livre opiniao"...) apenas para obterem fama e publicidade sem para tal terem trabalhado - e.g. para alem de violarem, invadirem e se intrometerem abusiva, obscena, sordida e criminosamente na vida mais intima e privada das suas vitimas (que nao conhecem de parte nenhuma, pelo que nao podem senao inventar, fabricar, especular, difamar e enlamear!...), insulta-las, difama-las e calunia-las (porque, indeed, na sua selva "vale tudo ate' arrancar olhos"!...), permitem-se posar como "opinionistas" sobre tudo e mais alguma coisa, por exemplo sobre economia (e especialmente sobre "economia de mercado" num pais em que esta praticamente nunca existiu e so' muito recentemente comecou a ser ensinada formalmente ao nivel do ensino superior - e que ensino superior!...), sem alguma vez terem "trabalhado", i.e. estudado, para obterem qualificacoes para tal ou, no minimo, terem exercido antes qualquer funcao ou capacidade que lhes conferisse alguma experiencia pratica nesse dominio - onde e' que eu ja' falei na criacao de "monstros, vultos, ogros e glitterati sedentos de poder absoluto e dominacao exclusiva das parangonas"?!
Indeed: o unico lugar em que especialista vem antes de estudante, opinionista antes de pesquisador, perito antes de praticante, apelido antes de competencia, idade antes de maturidade, doutor antes de licenciado, professor antes de questionador, intelectual antes de pensador, comentarista antes de sabedor, analista antes de leitor, observador ou ouvinte e jornalista antes de trabalhador e'... no diccionario!
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E a verificar-se tal "potencialidade" [mais do que provavel perante as manifestacoes de "jubilo", com preparacao de "foguetes" e tudo (!), pela aparente inicial "retraccao" do pacote legislativo em questao, por alegadamente "estar ferido de graves inconstitucionalidades" e a defesa aberta da "eliminacao de qualquer regulacao" sobre a internet, mesmo perante a evidencia apresentada por este blog e concept papers da UNESCO como este , expressas recentemente por "jornalistas" com assento a essa mesa negocial... porque sera'?! Afinal, "quem nao deve" nao deveria temer!...], teremos que nos confrontar com, mais do que uma "mockery of justice", uma total "miscarriage of justice" neste dominio!
A essa questao voltarei em mais detalhe tao logo possa, mas entretanto aqui fica registada a mukanda: se me estivesse a dirigir a uma “audiencia” num qualquer outro pais talvez emitisse aqui desde ja’ um apelo para que todos os individual/informal/private/independent bloggers e citizen journalists se unissem e lutassem pelo seu direito a terem assento a essa mesa negocial e/ou formassem os seus lobbies para seguirem de perto essas “negociacoes” e tentarem influencia-las a seu favor; mas tratando-se Angola de um pais ainda com uma diminuta, senao inexistente, comunidade de individual/informal/private/independent bloggers e citizen journalists (conceito, alias, que nem e' sequer entendido em Angola, mesmo entre os ditos "profissionais", "academicos" e "intelectuais"...) exercendo o seu direito a livre expressao, opiniao e informacao, nomeadamente nos dominios politico, economico, social e cultural, atraves da internet, tenho apenas a opcao de esperar que venca o bom senso e a JUSTICA nessas "negociacoes"!
E' QUE... SEI BEM DO QUE FALO!
Não há nenhum artigo inconstitucional na Lei contra o crime informático em consulta e análise na Assembleia Nacional, garantiu o Ministro das Telecomunicações e Tecnologias de Informação.
José Carvalho da Rocha disse que as questões que preocupam o Sindicato dos Jornalistas Angolanos, SJA, estão meramente ligadas a interpretação, mas pode haver melhorias.
“Há algumas questões que nós aceitamos há outras que tivemos de explicar porque o legislador tem um pensamento o cidadão tem outro pensamento, então nesse debate, nesta abordagem do problema é que nós melhoramos alguns aspectos”, atestou.
De notar que, o encontro na Assembleia Nacional juntou Deputados, Jornalistas e Membros do Ministério das Telecomunicações e Tecnologias de Informação.
[Aqui]
ENTRETANTO...
Twitter 'undermining privacy laws'
Twitter is "making a mockery" of privacy laws, Culture Secretary Jeremy Hunt has said as he pledged to examine how best to bring regulations up to date.
He said it was "crazy" that information which was not allowed to be printed in newspapers was widely available via the microblogging site and other internet sources.
One Twitter user set up an account claiming to expose celebrities who have obtained injunctions to prevent media reporting of their private lives.
It attracted thousands of followers and the contents were widely discussed online amid growing disquiet about celebrities' use of injunctions to prevent stories emerging.
Special focus has been given to the granting of so-called "super-injunctions" whose very existence cannot be reported.
"We are in this crazy situation where information is available freely online which you are not able to print in newspapers," Mr Hunt told journalists at a Westminster lunch.
"Technology, and Twitter in particular, is making a mockery of the privacy laws that we have and we do need to think about the regulatory environment that we have.
"Whatever the law tries to do on privacy, the internet is a very powerful force that you can't buck so we do need to look at it."
Mr Hunt said he would sit down with Justice Secretary Ken Clarke to "see what can be done" about super-injunctions and the wider question of privacy.
Passing a new privacy law would be a massive parliamentary undertaking and it was important to examine the alternatives, he said.
[Here]
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