Deixei Luanda, ha’ cerca de tres meses, com a clara impressao de que os sons da cidade, desde as farras de quintal no Morro da Samba as varias radios, estavam a viver “em full swing” sob o signo do Semba dos anos 70.
Entretanto, Patricia (‘Paty’) Faria, uma boa e espirituosa nova voz feminina do semba (que apenas promete tornar-se ainda melhor dada a sua idade), vinda do grupo as “Gingas do Makulusso”, lancou recentemente no pais um novo album, entitulado “Baza Baza”. Com 27 anos de idade, ela tras no seu “BI informal” o cognome “La Niegra Caliente”, nao sei bem por que razao, mas que ate' vai bem com os varios “casamentos” que faz com ritmos latinos na sua musica – uma tendencia que, alias, se vem mostrando crescente no ‘novo semba’ em geral, como poderao notar em proximos “takes” desta nova serie dedicada exclusivamente a esse genero musical de origem angolana e que com a sua voz tenho o prazer de inaugurar.
Enquanto nao me chega aos ouvidos o novo lancamento, deixo aqui algumas faixas do seu primeiro album a solo, “Eme Kya” (2003):
Cama e Mesa (feat. Bonga)
Caroco Quente
Eme Kya
Tambola o Saia
Pra Que Chorar
Papa Wa Jimbidila (feat. Paulo Flores)
Uma Voz Feminina Do Semba
Deixei Luanda, ha’ cerca de tres meses, com a clara impressao de que os sons da cidade, desde as farras de quintal no Morro da Samba as varias radios, estavam a viver “em full swing” sob o signo do Semba dos anos 70.
Entretanto, Patricia (‘Paty’) Faria, uma boa e espirituosa nova voz feminina do semba (que apenas promete tornar-se ainda melhor dada a sua idade), vinda do grupo as “Gingas do Makulusso”, lancou recentemente no pais um novo album, entitulado “Baza Baza”. Com 27 anos de idade, ela tras no seu “BI informal” o cognome “La Niegra Caliente”, nao sei bem por que razao, mas que ate' vai bem com os varios “casamentos” que faz com ritmos latinos na sua musica – uma tendencia que, alias, se vem mostrando crescente no ‘novo semba’ em geral, como poderao notar em proximos “takes” desta nova serie dedicada exclusivamente a esse genero musical de origem angolana e que com a sua voz tenho o prazer de inaugurar.
Enquanto nao me chega aos ouvidos o novo lancamento, deixo aqui algumas faixas do seu primeiro album a solo, “Eme Kya” (2003):
1 comment:
Olá Paty, bom regresso.
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