Acabo de receber, de Eugenio Monteiro Ferreira, um comentario
a este post que, com a devida venia, aqui transcrevo:
Conterrânea:
Venho por este meio dizer-lhe 3 coisas:
1º é que, suponho que o sabe bem, Eugénio Ferreira (1906-1998), meu Pai, faleceu há alguns anos. Por isso, agradecia- lhe penhoradamente que não confundisse com Eugénio Monteiro Ferreira, eu, autor do artigo a que teve acesso. Por favor, não me leve a mal, mas não confunda os dois pois ele não tem nada a ver com esse artigo .
2º sobre a transcrição que faz do que escrevi, há apenas um pormenor que também lhe agradecia poder acatar, pois tem a ver com a natureza das coisas. Sobre a transição da escravatura para o capitalismo. Tenha paciência: "escravatura na produção" não é o mesmo que transcrever apenas "escravatura", pois muda tudo num texto, como tenho a certeza seguramente uma economista e poetisa sabe.
3º quanto aos comentários feitos, agradeço-os com toda a sinceridade, pois prefiro mil vezes que alguém discorde daquilo que escrevo (certamente não na forma e seja ou não por mim aceite), àquela outra gente, torpe e malabarista, pseudo-silenciosa, que vive ao longo da vida, a procurar pôr em choque cada diferença de opinião que descobre, por vezes para sobreviver na sua cultural preguicite aguda ou na sua mediocridade estrutural.
Na esperança que na nossa terra a democraticidade económica, política, social e cultural, cresça, ao mesmo tempo que os justos sejam cada vez mais fortes e que os fortes sejam mais justos, subscrevo-me
Eugénio Monteiro Ferreira , 12 Julho 2010
Caro conterraneo,
Muito obrigada pelas correccoes que, obviamente, acato. Nao lhe levo nada a mal, bem antes pelo contrario: apenas lhe posso ficar agradecida pelos esclarecimentos que tanto a mim como aos leitores deste blog so' podem enriquecer. E peco-lhe sinceras desculpas pelos equivocos que o meu
post possa ter suscitado.
Um abraco no (melhor) entendimento democratico,
K.
Acabo de receber, de Eugenio Monteiro Ferreira, um comentario a este post que, com a devida venia, aqui transcrevo:
Conterrânea:
Venho por este meio dizer-lhe 3 coisas:
1º é que, suponho que o sabe bem, Eugénio Ferreira (1906-1998), meu Pai, faleceu há alguns anos. Por isso, agradecia- lhe penhoradamente que não confundisse com Eugénio Monteiro Ferreira, eu, autor do artigo a que teve acesso. Por favor, não me leve a mal, mas não confunda os dois pois ele não tem nada a ver com esse artigo .
2º sobre a transcrição que faz do que escrevi, há apenas um pormenor que também lhe agradecia poder acatar, pois tem a ver com a natureza das coisas. Sobre a transição da escravatura para o capitalismo. Tenha paciência: "escravatura na produção" não é o mesmo que transcrever apenas "escravatura", pois muda tudo num texto, como tenho a certeza seguramente uma economista e poetisa sabe.
3º quanto aos comentários feitos, agradeço-os com toda a sinceridade, pois prefiro mil vezes que alguém discorde daquilo que escrevo (certamente não na forma e seja ou não por mim aceite), àquela outra gente, torpe e malabarista, pseudo-silenciosa, que vive ao longo da vida, a procurar pôr em choque cada diferença de opinião que descobre, por vezes para sobreviver na sua cultural preguicite aguda ou na sua mediocridade estrutural.
Na esperança que na nossa terra a democraticidade económica, política, social e cultural, cresça, ao mesmo tempo que os justos sejam cada vez mais fortes e que os fortes sejam mais justos, subscrevo-me
Eugénio Monteiro Ferreira , 12 Julho 2010
Caro conterraneo,
Muito obrigada pelas correccoes que, obviamente, acato. Nao lhe levo nada a mal, bem antes pelo contrario: apenas lhe posso ficar agradecida pelos esclarecimentos que tanto a mim como aos leitores deste blog so' podem enriquecer. E peco-lhe sinceras desculpas pelos equivocos que o meu post possa ter suscitado.
Um abraco no (melhor) entendimento democratico,
K.
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