Thursday, 15 September 2011

Politica, Futebol e...



... da Falta de Competitividade Global da Economia Angolana



(...)

Enquanto, em termos de paridade do poder de compra, Angola continuar a comparar desfavorávelmente com os seus parceiros internacionais e continuarmos a observar os investidores e funcionários regionais a preferirem qualquer outro destino para as suas reuniões, conferências e workshops na África Austral em detrimento de Angola, que é conhecida, regional e internacionalmente, como um dos países mais caros do mundo, continuaremos a viver numa das economias menos competitivas da região, tanto em termos de preços, como de qualidade e produtividade.

E tudo isso, simplesmente, porque a economia real, para lá da indústria extractiva, ainda não corresponde à economia monetária; a produção, oferta e distribuição de bens de consumo básico ainda não satisfaz suficientemente a procura nacional; as, até agora bem sucedidas, políticas monetária e cambial não são suficiente nem eficientemente suportadas por adequadas políticas comercial, fiscal e de rendimentos e preços. E o governo sabe certamente que as variáveis instrumentais de todas essas políticas deverão ser levadas aos seus níveis de equilíbrio e adequadamente harmonizadas entre si para que se possa clamar plena e durável “estabilidade macroeconómica”.

(...)


[Extracto daqui - postado a proposito desta materia]


Posts Relacionados:


Afinale?

SADC Macroeconomic Convergence & Stability Policy

Memorandum de (des)Entendimento II



... da Falta de Competitividade Global da Economia Angolana



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Enquanto, em termos de paridade do poder de compra, Angola continuar a comparar desfavorávelmente com os seus parceiros internacionais e continuarmos a observar os investidores e funcionários regionais a preferirem qualquer outro destino para as suas reuniões, conferências e workshops na África Austral em detrimento de Angola, que é conhecida, regional e internacionalmente, como um dos países mais caros do mundo, continuaremos a viver numa das economias menos competitivas da região, tanto em termos de preços, como de qualidade e produtividade.

E tudo isso, simplesmente, porque a economia real, para lá da indústria extractiva, ainda não corresponde à economia monetária; a produção, oferta e distribuição de bens de consumo básico ainda não satisfaz suficientemente a procura nacional; as, até agora bem sucedidas, políticas monetária e cambial não são suficiente nem eficientemente suportadas por adequadas políticas comercial, fiscal e de rendimentos e preços. E o governo sabe certamente que as variáveis instrumentais de todas essas políticas deverão ser levadas aos seus níveis de equilíbrio e adequadamente harmonizadas entre si para que se possa clamar plena e durável “estabilidade macroeconómica”.

(...)


[Extracto daqui - postado a proposito desta materia]


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