Wednesday, 2 November 2011

Desculpem-me, mas…





… Ele ha’ “um (sub)mundo” sobre/com o qual ha’ muito decidi deixar de perder o meu precioso tempo (quanto mais nao seja porque, embora por vezes me esqueca dele, continuo a manter o meu moto: “you don’t argue with stupidity, let alone with irrationality!”…), porque se demonstrou definitivamente hopeless, helpless e useless!...

Mas, como no que toca ao parasitismo, plagiarismo, cabulismo, mimetismo, arrivismo, cabotinismo, pedantismo, cara de pau e total falta de caracter e etica ou deontologia de qualquer especie, esse “sub-mundo” (... extremamente pegajoso, por maior que seja a distancia que dele tentemos manter!...) nao conhece fronteiras e permite-se invadir arrogante, ignorante, despudorada e trungungueiramente “todo o mundo” e toma-lo como seu para nele deixar impunemente cicatrizes no cerebro, enquanto se apodera da sua massa cinzenta de que se "auto-insemina artificialmente" para "brilhar exclusivamente nas parangonas" e "almofadar as suas contas bancarias", aqui vai:

Entao nao e’ que a “mae da negritude branca lusofona pos-colonial” agora deu em “mae de santo” (... nao pretendendo aqui, de modo nenhum, ofender as genuinas por quem nutro grande respeito!...) e diz que o ultimo Premio Nobel da Paz, triplamente feminino, se deveu exclusivamente “a forca dos seus desejos”?!

E isso, para nao variar na sua ja’ legendaria e patetica auto-contradicao, apesar declarar, perante premios e, em particular, o Nobel, a sua “displicência”
… ”luxuosa” palavra, que, com alguma "complacencia", ate' rima com

Prepotências e Subserviências
Aparências e Iludências
Aparudências e Incontinências
Indulgências e Inocências
de (pseudo)ciências sem consciência
almas cobertas de indecências
mentes repletas de desinteligências
olhos vidrados de impudências
bocas cheias de maledicências
punhos cerrados de insolências
negras krioulas velhacas bezugas
com mentalidade de escravas de roça de cacau

(...)

... como convem a uma “lapidar catedratica”, “incontestavel cientista” e “intelectual 'a prova de balas”…?!

E termina insinuando-se como “autora matricial” da ideia segundo a qual, “o mundo nao estaria (necessariamente, disse eu!) melhor se fosse gerido por mulheres”… (ring any bells?!)... enquanto, do alto da sua catedra local lisboeta, se permite arrotar postas de peixe seco como esta: "(...) Todas mulheres que fizeram a diferença nos seus países, que se distinguiram a nível local – porventura a mais sublime das distinções." - Sera' que Sao Tome' e Principe nao precisa de uma "difer-ênc(i)a-zinha" a nivel local para lhe darem la' uma distincaozinha?!

Mas, pelo meio, nao deixa de expelir a sua imprescindivel dose de veneno: e’ que, catedraticamente falando sobre o Premio Nobel da Economia (again, ring any bells?!), “cada vez mais me interesso menos por este prémio, tão falaciosa se tornou uma disciplina que deixou certo mundo – não é verdade que seja todo o mundo, felizmente! – no estado em que está, tão iluminados eram os seus profissionais, muitos dos quais ficaram tão ricos em deixar uma esmagadora maioria tão pobre com a suas jogadas de casino com a vida dessa maioria.” … (yet another set of bells...)!

Don’t argue with stupidity, less still with irrationality, I must remind myself… but: atribuir a uma Disciplina Cientifica que e' talvez a mais diversificada em areas de especializacao e profissionalizacao e com academicos, profissionais, investigadores e praticantes das mais dispares inclinacoes ideologicas, backgrounds politicos, religiosos, morais e culturais (...Karl Marx era tao economista como Adam Smith, Keynes era tao economista como Friedman, ou, "mais perto de casa", eu sou tao economista quanto alguns dos seus amigos do BD, sabia?...), a ‘culpa’ por danos causados a “uma parte do mundo” por “profissionais” das mais diversas areas, vocacoes, ambicoes e formacoes e nos mais diversos sectores de actividade e disciplinas academicas (nao necessariamente economistas, e.g. gestores, contabilistas, correctores, especuladores, advogados, politicos, jornalistas, leigos, cidadaos anonimos… governantes!), de facto nao passa pela cabeca de “todo o mundo”...
Isso e' praticamente equivalente a culpar a Literatura e os escritores pela iletracia/iliteracia..., ou a Medicina e os medicos pela Polio, a SIDA, a Tuberculose, a Malaria e todas as outras doencas, endemias e pandemias que afectam mais umas partes do mundo do que outras!... Poupem-me, please?!

Ufffffffff!... Apresso-me a regressar ao meu “deixar de perder o meu precioso tempo”, mas nao sem pedir, por favor (please!): stop trying to portray yourself as someone you are not, have never been and will never be let alone a “jack of all trades” ... (bells?) ... at most, you could be a "jack(al) of all trade(r)s, master of none" or, put simply, a "jackass"!!! …
Stop talking, writing and publishing (!) on things (e.g. Science or History) about which you don’t have the slightest clue, let alone knowledge, expertise or credentials!... Stop allowing yourself the cheek to “judge” Economics when you understand nothing about it!!!

And (please, please, pretty please!) do it for your own sake and sooner rather than later before you become “velhota, velhaca e bruaca” beyond repair!!!

NOCAO DO RIDICULO:

PRECISA-SE URGENTEMENTE NO ABSURDISTAO!!!


[Outburst (!!!) a proposito de um artigo de Inocencia Mata, a pagina 21 da edicao #439 do SA]





… Ele ha’ “um (sub)mundo” sobre/com o qual ha’ muito decidi deixar de perder o meu precioso tempo (quanto mais nao seja porque, embora por vezes me esqueca dele, continuo a manter o meu moto: “you don’t argue with stupidity, let alone with irrationality!”…), porque se demonstrou definitivamente hopeless, helpless e useless!...

Mas, como no que toca ao parasitismo, plagiarismo, cabulismo, mimetismo, arrivismo, cabotinismo, pedantismo, cara de pau e total falta de caracter e etica ou deontologia de qualquer especie, esse “sub-mundo” (... extremamente pegajoso, por maior que seja a distancia que dele tentemos manter!...) nao conhece fronteiras e permite-se invadir arrogante, ignorante, despudorada e trungungueiramente “todo o mundo” e toma-lo como seu para nele deixar impunemente cicatrizes no cerebro, enquanto se apodera da sua massa cinzenta de que se "auto-insemina artificialmente" para "brilhar exclusivamente nas parangonas" e "almofadar as suas contas bancarias", aqui vai:

Entao nao e’ que a “mae da negritude branca lusofona pos-colonial” agora deu em “mae de santo” (... nao pretendendo aqui, de modo nenhum, ofender as genuinas por quem nutro grande respeito!...) e diz que o ultimo Premio Nobel da Paz, triplamente feminino, se deveu exclusivamente “a forca dos seus desejos”?!

E isso, para nao variar na sua ja’ legendaria e patetica auto-contradicao, apesar declarar, perante premios e, em particular, o Nobel, a sua “displicência”
… ”luxuosa” palavra, que, com alguma "complacencia", ate' rima com

Prepotências e Subserviências
Aparências e Iludências
Aparudências e Incontinências
Indulgências e Inocências
de (pseudo)ciências sem consciência
almas cobertas de indecências
mentes repletas de desinteligências
olhos vidrados de impudências
bocas cheias de maledicências
punhos cerrados de insolências
negras krioulas velhacas bezugas
com mentalidade de escravas de roça de cacau

(...)

... como convem a uma “lapidar catedratica”, “incontestavel cientista” e “intelectual 'a prova de balas”…?!

E termina insinuando-se como “autora matricial” da ideia segundo a qual, “o mundo nao estaria (necessariamente, disse eu!) melhor se fosse gerido por mulheres”… (ring any bells?!)... enquanto, do alto da sua catedra local lisboeta, se permite arrotar postas de peixe seco como esta: "(...) Todas mulheres que fizeram a diferença nos seus países, que se distinguiram a nível local – porventura a mais sublime das distinções." - Sera' que Sao Tome' e Principe nao precisa de uma "difer-ênc(i)a-zinha" a nivel local para lhe darem la' uma distincaozinha?!

Mas, pelo meio, nao deixa de expelir a sua imprescindivel dose de veneno: e’ que, catedraticamente falando sobre o Premio Nobel da Economia (again, ring any bells?!), “cada vez mais me interesso menos por este prémio, tão falaciosa se tornou uma disciplina que deixou certo mundo – não é verdade que seja todo o mundo, felizmente! – no estado em que está, tão iluminados eram os seus profissionais, muitos dos quais ficaram tão ricos em deixar uma esmagadora maioria tão pobre com a suas jogadas de casino com a vida dessa maioria.” … (yet another set of bells...)!

Don’t argue with stupidity, less still with irrationality, I must remind myself… but: atribuir a uma Disciplina Cientifica que e' talvez a mais diversificada em areas de especializacao e profissionalizacao e com academicos, profissionais, investigadores e praticantes das mais dispares inclinacoes ideologicas, backgrounds politicos, religiosos, morais e culturais (...Karl Marx era tao economista como Adam Smith, Keynes era tao economista como Friedman, ou, "mais perto de casa", eu sou tao economista quanto alguns dos seus amigos do BD, sabia?...), a ‘culpa’ por danos causados a “uma parte do mundo” por “profissionais” das mais diversas areas, vocacoes, ambicoes e formacoes e nos mais diversos sectores de actividade e disciplinas academicas (nao necessariamente economistas, e.g. gestores, contabilistas, correctores, especuladores, advogados, politicos, jornalistas, leigos, cidadaos anonimos… governantes!), de facto nao passa pela cabeca de “todo o mundo”...
Isso e' praticamente equivalente a culpar a Literatura e os escritores pela iletracia/iliteracia..., ou a Medicina e os medicos pela Polio, a SIDA, a Tuberculose, a Malaria e todas as outras doencas, endemias e pandemias que afectam mais umas partes do mundo do que outras!... Poupem-me, please?!

Ufffffffff!... Apresso-me a regressar ao meu “deixar de perder o meu precioso tempo”, mas nao sem pedir, por favor (please!): stop trying to portray yourself as someone you are not, have never been and will never be let alone a “jack of all trades” ... (bells?) ... at most, you could be a "jack(al) of all trade(r)s, master of none" or, put simply, a "jackass"!!! …
Stop talking, writing and publishing (!) on things (e.g. Science or History) about which you don’t have the slightest clue, let alone knowledge, expertise or credentials!... Stop allowing yourself the cheek to “judge” Economics when you understand nothing about it!!!

And (please, please, pretty please!) do it for your own sake and sooner rather than later before you become “velhota, velhaca e bruaca” beyond repair!!!

NOCAO DO RIDICULO:

PRECISA-SE URGENTEMENTE NO ABSURDISTAO!!!


[Outburst (!!!) a proposito de um artigo de Inocencia Mata, a pagina 21 da edicao #439 do SA]

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