¡Histórico!
Londres reconoció a la etnia ibero-americana/ luso-hispana
Londres reconoció a la etnia ibero-americana/ luso-hispana
En Reino Unido hay varias etnias reconocidas pero una de las mayores (la de habla hispana y portuguesa) no figuraba en formulario alguno (pese a que se estima que entre uno y dos millones de personas en UK son de ancestros iberoamericanos).
Tras una ardua y tenaz lucha, miles de firmas recolectadas, una marcha multitudinaria y asambleas masivas con varias autoridades, la alcaldía de la mayor urbe europea ha resuelto por primera vez en la historia reconocer a las comunidades latina, brasilera, portuguesa, española e ibero-africana.
Todas ellas, pese a sus diferencias, guardan en común 5 siglos de similar historia, grupo lingüístico oficial y cultura. Juntas pueden llegar a ser la mayor minoría de la capital de las Olimpiadas.
En una reunión en la alcaldía de Londres entre importantes funcionarios y dirigentes de las comunidades de habla hispana y portuguesa, los representantes del burgomaestre londinense informaron que habrá una casilla para que de ahora en adelante podamos identificarnos y dejar de ser “otros”.
Tras una ardua y tenaz lucha, miles de firmas recolectadas, una marcha multitudinaria y asambleas masivas con varias autoridades, la alcaldía de la mayor urbe europea ha resuelto por primera vez en la historia reconocer a las comunidades latina, brasilera, portuguesa, española e ibero-africana.
Todas ellas, pese a sus diferencias, guardan en común 5 siglos de similar historia, grupo lingüístico oficial y cultura. Juntas pueden llegar a ser la mayor minoría de la capital de las Olimpiadas.
En una reunión en la alcaldía de Londres entre importantes funcionarios y dirigentes de las comunidades de habla hispana y portuguesa, los representantes del burgomaestre londinense informaron que habrá una casilla para que de ahora en adelante podamos identificarnos y dejar de ser “otros”.
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Onde se pode encontrar esta passagem:
Quaisquer que sejam os seus méritos ou deméritos, tais mecanismos, lá onde existem, não resolvem necessáriamente os problemas de integração com que alguns segmentos da diáspora Angolana em países ocidentais não-Lusófonos se deparam. É que, excepto no caso particular dos exilados políticos oficiais, acima dos níveis mais básicos de apoio monetário, social e educativo, as instituições dos países hospedeiros tendem a privilegiar, quanto mais não seja para uma “eficiente alocação” dos seus recursos financeiros e político-eleitorais, os imigrantes provenientes das suas ex-colónias ou da sua área geo-político-cultural. Restam, à maioria dos membros das nossas comunidades nesses países, duas alternativas: a aceitação de posições subalternas, apesar dos seus esforços de superação individual, ou o regresso à terra natal. Sendo aparente que, dentre as razões explicativas do fenómeno migratório Angolano, os factores de repulsão na origem (principalmente a guerra e seus efeitos colaterais) pesam mais do que os de atracção nos países de destino, não é líquido que as novas condições de paz venham a propiciar no futuro próximo um regresso massivo ao país, embora essa seja indiscutívelmente a opção preferida pela esmagadora maioria da nossa diáspora no ocidente.
3 comments:
Alguem sabe de um lugar onde algo como isto seria chamado "monstro racial e tara tribal"?! E muito provavelmente daria lugar a "campo de reabilitacao" ou "pelotao de fuzilamento" para os lideres da campanha que levou a esse acontecimento historico?!?
Pois...
Assim dito...
e fazendo um tremendo esforço,
talvez a norte da Namíbia, sabendo-se que o norte da Namíbia vai até ao Mediterrâneo, Marrocos.
Algures por aí.
Pois...
Pois...
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