Thursday 31 May 2012

Il Illuminati...






Eis que se faz luz para os "apagoes" das universidades angolanas que nunca aparecem nos rankings das melhores universidades africanas: contratem (ou - uma vez que "tentaram uma e desconseguiram" - deam-lhes um titulo de "Doutor Honoris Causa" para lhes satisfazerem o hiper-inflacionado, mas super-deficitario ego...) "peritos em economia" a desperdicarem-se na "imprensa facebukeira" como este:


Os "apagões" do BNA...


Na avaliação regular que faz dos principais indicadores macroeconómicos do país, o Comité de Política de Monetária do BNA nunca faz referência ao comportamento do Emprego.
De acordo com a teoria "os indicadores de emprego reflectem a saúde ...global de uma economia ou ciclo de negócios. Para entender como uma economia está a funcionar, é importante saber quantos empregos estão a ser criados ou destruídos, que percentagem da mão-de-obra está a trabalhar activamente, e quantas pessoas estão a declarar desemprego. Para medir a inflação, também é importante acompanhar a velocidade com que os salários estão a aumentar".
Há um outro agregado macroeconómico que também nunca é aflorado com a regularidade necessária pelas instâncias que avaliam o estado da economia nacional.

Trata-se da renda pessoal ou consumo das famílias.

que tem a ver com o "somatório das remunerações recebidas pelos proprietários dos fatores de produção como retribuição pela utilização de seus serviços na atividade produtiva. Ex: salário, aluguéis, juros, lucros. Renda pessoal disponível (RPD) é a renda com que as famílias contam para poderem consumir.

Poupança (S) é a parte da RPD que não foi consumida.

Renda(D) = C + S".

Como
resultado destas omissões, temos um quadro baseado apenas no comportamento dos preços e pouco mais, o que não chega de forma alguma para aferirmos a saúde da nossa economia em termos de estabilidade.
Nem pensar...



 





Eis que se faz luz para os "apagoes" das universidades angolanas que nunca aparecem nos rankings das melhores universidades africanas: contratem (ou - uma vez que "tentaram uma e desconseguiram" - deam-lhes um titulo de "Doutor Honoris Causa" para lhes satisfazerem o hiper-inflacionado, mas super-deficitario ego...) "peritos em economia" a desperdicarem-se na "imprensa facebukeira" como este:


Os "apagões" do BNA...


Na avaliação regular que faz dos principais indicadores macroeconómicos do país, o Comité de Política de Monetária do BNA nunca faz referência ao comportamento do Emprego.
De acordo com a teoria "os indicadores de emprego reflectem a saúde ...global de uma economia ou ciclo de negócios. Para entender como uma economia está a funcionar, é importante saber quantos empregos estão a ser criados ou destruídos, que percentagem da mão-de-obra está a trabalhar activamente, e quantas pessoas estão a declarar desemprego. Para medir a inflação, também é importante acompanhar a velocidade com que os salários estão a aumentar".
Há um outro agregado macroeconómico que também nunca é aflorado com a regularidade necessária pelas instâncias que avaliam o estado da economia nacional.

Trata-se da renda pessoal ou consumo das famílias.

que tem a ver com o "somatório das remunerações recebidas pelos proprietários dos fatores de produção como retribuição pela utilização de seus serviços na atividade produtiva. Ex: salário, aluguéis, juros, lucros. Renda pessoal disponível (RPD) é a renda com que as famílias contam para poderem consumir.

Poupança (S) é a parte da RPD que não foi consumida.

Renda(D) = C + S".

Como
resultado destas omissões, temos um quadro baseado apenas no comportamento dos preços e pouco mais, o que não chega de forma alguma para aferirmos a saúde da nossa economia em termos de estabilidade.
Nem pensar...



 

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