Sunday, 20 May 2012

"KWIZZ..."




Nao... a resposta certa nao da' direito a "parakuka kom kifufutila"!

Aqui vai – 'straight, no chaser!': Trata-se de um INTOCAVEL ke "nunka" teve nada a ver kom politika do p(h)oder ou da oposicao!... Absolutamente nada a ver mesmo! Dos politicos sempre manteve a maior distancia! Portanto, o BD que se kwiiide porke, dada a kamaleonice e falta de vergonha na kara da kriatura em kestao, ainda acaba por fikar sem o seu kabo eleitoral (kaenche!) numero 1 na "imprensa facebukeira"!...
Precisa de "mais detalhes"? Aqui tem:

'A primeira lição do "caso Suzana Inglês"...

Quem não é da política mas se mete com os nossos políticos (do poder) sem pertencer ao "quintal" e sem ter os pés bem assentes na terra, está sempre sujeito aos ventos da conjuntura e normalmente dura pouco e acaba mal.

A história do pós-independência está cheio destes exemplos, mas como as pessoas preferem continuar a ouvir "estórias", vamos ter ainda mais casos destes...

Os políticos, estes, na maior das calmas, vão continuar por aí...

PS- Amigo que sou da Dra. Suzana Inglês custa-me vê-la nesta nova condição de "proscrita".

Só há, contudo, uma forma de se evitarem estas situações, sobretudo para as pessoas que a certa altura da sua vida têm de se relacionar, em nome do interesse público, com a política ou com os políticos.

Distância, meus amigos, muita distância, muito respeito, e sempre em pé de igualdade. Na vertical.

A política é entendida aqui num sentido mais restrito, tendo em conta as características da nossa partidocracia. Do poder ou da oposição.

Dos independentes que estão na política falaremos numa outra altura...'



P.S.1: (...) Alguem disse que falta de vergonha na kara em Angola mata?!
 
P.S.2: E por falar em "quintais":

"Eu di-lo-ia de outro modo: ainda que nao venham do "Roque Santeiro", nem estejam apenas em busca de "ascensao social" [poderao, por exemplo, vir de Viana, da Vila Alice, do Kinaxixe, do Bairro Popular, da Maianga, ou mesmo do Alvalade, da Marginal, do 'Quartier Latin' ou do Bairro Alto, para as escadarias e quintais  da permissiva e promiscua "comuna 'libertinaria' neoliberal" da Cidade Alta em busca de "proximidade ao poder" e do "menos congestionado" trafico de influencias e de "fontes de informacao" para os "novos jornais" da praca, e.g. sobre "partes da historia do MPLA", que esse lugar proporciona, ou, especialmente no caso dos "rapazes" e "raparigas" que nunca tiveram forca suficiente para pegarem numa catana ou numa enxada para sairem do conforto das ruas asfaltadas da capital e irem para o campo contribuir para a "resolucao dos problemas do povo", ou a coragem necessaria para pegarem em armas e irem para uma frente de combate defender os "seus ideais", a ilusao de que (tambem) o fizeram... - o que tambem nao e' mais do que buscar "ascensao social" ...o que quer que isso seja ...], continuarao eternamente, ou pelo menos por muito tempo, sem passar das "escadarias da UEA", mesmo que nela consigam entrar e sentar-se, sob o signo dos seus neofitos '7 egos', 'aquela mesa central com o poema "Criar" de Agostinho Neto no background!... E isto servira' especialmente aos que para la' entram com certo tipo de "declaracoes acintosas" como as aqui mencionadas!..."

[Extracto daqui





Nao... a resposta certa nao da' direito a "parakuka kom kifufutila"!

Aqui vai – 'straight, no chaser!': Trata-se de um INTOCAVEL ke "nunka" teve nada a ver kom politika do p(h)oder ou da oposicao!... Absolutamente nada a ver mesmo! Dos politicos sempre manteve a maior distancia! Portanto, o BD que se kwiiide porke, dada a kamaleonice e falta de vergonha na kara da kriatura em kestao, ainda acaba por fikar sem o seu kabo eleitoral (kaenche!) numero 1 na "imprensa facebukeira"!...
Precisa de "mais detalhes"? Aqui tem:

'A primeira lição do "caso Suzana Inglês"...

Quem não é da política mas se mete com os nossos políticos (do poder) sem pertencer ao "quintal" e sem ter os pés bem assentes na terra, está sempre sujeito aos ventos da conjuntura e normalmente dura pouco e acaba mal.

A história do pós-independência está cheio destes exemplos, mas como as pessoas preferem continuar a ouvir "estórias", vamos ter ainda mais casos destes...

Os políticos, estes, na maior das calmas, vão continuar por aí...

PS- Amigo que sou da Dra. Suzana Inglês custa-me vê-la nesta nova condição de "proscrita".

Só há, contudo, uma forma de se evitarem estas situações, sobretudo para as pessoas que a certa altura da sua vida têm de se relacionar, em nome do interesse público, com a política ou com os políticos.

Distância, meus amigos, muita distância, muito respeito, e sempre em pé de igualdade. Na vertical.

A política é entendida aqui num sentido mais restrito, tendo em conta as características da nossa partidocracia. Do poder ou da oposição.

Dos independentes que estão na política falaremos numa outra altura...'



P.S.1: (...) Alguem disse que falta de vergonha na kara em Angola mata?!
 
P.S.2: E por falar em "quintais":

"Eu di-lo-ia de outro modo: ainda que nao venham do "Roque Santeiro", nem estejam apenas em busca de "ascensao social" [poderao, por exemplo, vir de Viana, da Vila Alice, do Kinaxixe, do Bairro Popular, da Maianga, ou mesmo do Alvalade, da Marginal, do 'Quartier Latin' ou do Bairro Alto, para as escadarias e quintais  da permissiva e promiscua "comuna 'libertinaria' neoliberal" da Cidade Alta em busca de "proximidade ao poder" e do "menos congestionado" trafico de influencias e de "fontes de informacao" para os "novos jornais" da praca, e.g. sobre "partes da historia do MPLA", que esse lugar proporciona, ou, especialmente no caso dos "rapazes" e "raparigas" que nunca tiveram forca suficiente para pegarem numa catana ou numa enxada para sairem do conforto das ruas asfaltadas da capital e irem para o campo contribuir para a "resolucao dos problemas do povo", ou a coragem necessaria para pegarem em armas e irem para uma frente de combate defender os "seus ideais", a ilusao de que (tambem) o fizeram... - o que tambem nao e' mais do que buscar "ascensao social" ...o que quer que isso seja ...], continuarao eternamente, ou pelo menos por muito tempo, sem passar das "escadarias da UEA", mesmo que nela consigam entrar e sentar-se, sob o signo dos seus neofitos '7 egos', 'aquela mesa central com o poema "Criar" de Agostinho Neto no background!... E isto servira' especialmente aos que para la' entram com certo tipo de "declaracoes acintosas" como as aqui mencionadas!..."

[Extracto daqui


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