Monday, 4 October 2010

Nao se pode tapar o sol com a peneira…



Pores (e nasceres) do sol em Africa.

Sim, eles existem. Nas mais diversas configuracoes e declinacoes.
E sao infinitamente belos. E saborosamente degustaveis – que nem fruta de vontade.

Africa nao e’ a unica latitude do universo em que eles ocorrem. Mas e’, seguramente, aquela em que adquirem uma beleza e profundidade que outras latitudes dificilmente serao capazes de lhe conferir…

Porque e’ o unico momento que podemos fruir de costas para a “ugly Africa”… de costas para tudo e todos (de costas, para dar mais prazer) … sem termos que pagar gazoza, nem fazer kilapies.
E’ o unico momento que quem entende nao apenas da motricidade dos corpos sem alma e dos negocios privados de companhias monopolistas de danca dita contemporanea, mas tambem, e sobretudo, de poesia e da estetica da alma - e que aprendeu desde muito cedo, sem premios nem patrocinios, mais do que a ler ou escrever livros lentamente, a decifrar as suas mensagens, interpreta-las e questiona-las - e’ capaz de viver e valorizar na sua plenitude.

E’ tambem o momento que nos ensina o significado indizivel de paz, tranquilidade e liberdade e que melhor nos propicia o encontrar do valor e significado das incognitas das varias equacoes da luta contra a pobreza e o subdesenvolvimento em Africa… algo com que ninfas ociosas que chafurdam e se deleitam sadisticamente nas/com as imagens da “ugly Africa” just for the sex and the racism of it, jamais terao que se confrontar: e’ que a “ugly Africa” nao vive nos saloes de ballet classico europeu desde os oito anos de idade… e’ que os saloes de ballet classico europeu nao ensinam a analisar e a explicar, muito menos resolver, a “ugly Africa”… e’ que resolver a “ugly Africa” nao se resume a bacocas receitas de perfumes e emagrecimentos para conformar racistamente o seu corpo de gorda tosca, mas nao a de Puccini, a supremacia da evolucao anorexica e bulimica do das venus(es) brancas europeias…

E’ que a “ugly Africa” e’ negra!
[... e' uma pobre e insignificante criatura rejeitada... tem cicatrizes nos pes de andar a trabalhar patrioticamente a terra enquanto as ballerinas prima donnas andavam ociosamente nos cavalos... come funge kom todos com muito gosto... ocasionalmente ouve e danca kuduro kom xidi... e' mae solteira... tem bebe' em cima da arvore... frequentemente apenas tem x-10 para sobreviver sem dignidade... e' kitandeira e zungueira e, possivelmente, diva da zunga internacional... vai a Muxima confidenciar com a Sant'Ana, toma banho de chuva e de rio e por vezes, segundo alguns, pode "cheirar mal", cria blogs que ressuscitam do dia para a noite companhias de danca privadas de ninfas-ballerinas classicas europeias e alimentam colunas de jornais durante anos a fio, ajudando a encher bolsos de uma horda de parasitas cavilosos sem quaisquer escrupulos, imaginacao, ou outra ocupacao, e ... de tanto apanhar se habitua!]

E… nao se pode tapar o sol com a peneira!
[... suja da "ugly Africa"... mesmo se ostentada por "finas, perfumadas e elegantes" maos de ninfas brancas neo-nazis, monstruosas e put(r)ificadas ao teclado de um computador bem longe da "ugly Africa"...]

E’… os pores (e nasceres) do sol, tal como o cheiro da terra molhada depois da chuva em Africa, sao para se ver, sentir e viver… e quem nunca o fez… tem serios problemas do espirito ... por isso depende tao completamente de vulturar a "ugly Africa" e a "sua" mascara da (negra) Pwo!



*****


Mas...

Se quizerem mesmo ver a "ugly Afrika", eu tambem ja' dei!
Entre outros lugares, por exemplo, aki e, sobretudo, aki!...

E, ja' agora, se quizerem mesmo saber qual o "lugar do kuduro" neste blog, espreitem aki, aki, aki, aki, aki, aki...

E... a quem, apesar disto, disto, disto, disto e disto, continua a desconseguir de perceber a diferenca entre jornalismo e bloguismo, sugiro a leitura desta materia (nao precisa sequer de ler o artigo, basta olhar para o titulo - caso entenda Ingles)!


P.S.:

Odile & Odette

A CONFISSAO!...

J'Accuse!



Pores (e nasceres) do sol em Africa.

Sim, eles existem. Nas mais diversas configuracoes e declinacoes.
E sao infinitamente belos. E saborosamente degustaveis – que nem fruta de vontade.

Africa nao e’ a unica latitude do universo em que eles ocorrem. Mas e’, seguramente, aquela em que adquirem uma beleza e profundidade que outras latitudes dificilmente serao capazes de lhe conferir…

Porque e’ o unico momento que podemos fruir de costas para a “ugly Africa”… de costas para tudo e todos (de costas, para dar mais prazer) … sem termos que pagar gazoza, nem fazer kilapies.
E’ o unico momento que quem entende nao apenas da motricidade dos corpos sem alma e dos negocios privados de companhias monopolistas de danca dita contemporanea, mas tambem, e sobretudo, de poesia e da estetica da alma - e que aprendeu desde muito cedo, sem premios nem patrocinios, mais do que a ler ou escrever livros lentamente, a decifrar as suas mensagens, interpreta-las e questiona-las - e’ capaz de viver e valorizar na sua plenitude.

E’ tambem o momento que nos ensina o significado indizivel de paz, tranquilidade e liberdade e que melhor nos propicia o encontrar do valor e significado das incognitas das varias equacoes da luta contra a pobreza e o subdesenvolvimento em Africa… algo com que ninfas ociosas que chafurdam e se deleitam sadisticamente nas/com as imagens da “ugly Africa” just for the sex and the racism of it, jamais terao que se confrontar: e’ que a “ugly Africa” nao vive nos saloes de ballet classico europeu desde os oito anos de idade… e’ que os saloes de ballet classico europeu nao ensinam a analisar e a explicar, muito menos resolver, a “ugly Africa”… e’ que resolver a “ugly Africa” nao se resume a bacocas receitas de perfumes e emagrecimentos para conformar racistamente o seu corpo de gorda tosca, mas nao a de Puccini, a supremacia da evolucao anorexica e bulimica do das venus(es) brancas europeias…

E’ que a “ugly Africa” e’ negra!
[... e' uma pobre e insignificante criatura rejeitada... tem cicatrizes nos pes de andar a trabalhar patrioticamente a terra enquanto as ballerinas prima donnas andavam ociosamente nos cavalos... come funge kom todos com muito gosto... ocasionalmente ouve e danca kuduro kom xidi... e' mae solteira... tem bebe' em cima da arvore... frequentemente apenas tem x-10 para sobreviver sem dignidade... e' kitandeira e zungueira e, possivelmente, diva da zunga internacional... vai a Muxima confidenciar com a Sant'Ana, toma banho de chuva e de rio e por vezes, segundo alguns, pode "cheirar mal", cria blogs que ressuscitam do dia para a noite companhias de danca privadas de ninfas-ballerinas classicas europeias e alimentam colunas de jornais durante anos a fio, ajudando a encher bolsos de uma horda de parasitas cavilosos sem quaisquer escrupulos, imaginacao, ou outra ocupacao, e ... de tanto apanhar se habitua!]

E… nao se pode tapar o sol com a peneira!
[... suja da "ugly Africa"... mesmo se ostentada por "finas, perfumadas e elegantes" maos de ninfas brancas neo-nazis, monstruosas e put(r)ificadas ao teclado de um computador bem longe da "ugly Africa"...]

E’… os pores (e nasceres) do sol, tal como o cheiro da terra molhada depois da chuva em Africa, sao para se ver, sentir e viver… e quem nunca o fez… tem serios problemas do espirito ... por isso depende tao completamente de vulturar a "ugly Africa" e a "sua" mascara da (negra) Pwo!



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Mas...

Se quizerem mesmo ver a "ugly Afrika", eu tambem ja' dei!
Entre outros lugares, por exemplo, aki e, sobretudo, aki!...

E, ja' agora, se quizerem mesmo saber qual o "lugar do kuduro" neste blog, espreitem aki, aki, aki, aki, aki, aki...

E... a quem, apesar disto, disto, disto, disto e disto, continua a desconseguir de perceber a diferenca entre jornalismo e bloguismo, sugiro a leitura desta materia (nao precisa sequer de ler o artigo, basta olhar para o titulo - caso entenda Ingles)!


P.S.:

Odile & Odette

A CONFISSAO!...

J'Accuse!

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