Um record que se mantem ate’ hoje (e que, sinceramente, nao pretendo bater…), contrastando completamente com o ‘output’ do mes que hoje termina, com apenas 21 ‘posts’, em parte porque “me permiti” ficar sem ‘postar’ durante uma semana, o que nao me lembro de ter feito antes e que pretendo fazer mais vezes daqui para a frente.
Durante aquele mes, apresentei aqui os mais variados temas, incluindo danca e musica tradicional e urbana angolana; poetas e musicos de outras partes do mundo, com destaque para Adelia Prado e Grover Washington Jr.; a perturbadora politica nazi em relacao a ‘musica negra’; as ‘malambas’ do regresso de ‘diasporenses’ a terra mae; as makas do BB UK; o World Social Forum num Kenya ainda longe do actual descalabro; os passamentos de Mesquitela Lima e de Joseph Ki-Zerbo; textos de Mia Couto; apresentacao de livros, com destaque para “O Livro dos Rios” de Luandino Vieira e “Ignorancia” de Milan Kundera; tributos a ‘mulheres de substancia’ como Nina Simone, Wangari Maathai, Ophra Winfrey e Bessie Head; a critica a “formula Wade de combate a pobreza em Africa”; artigos historicos sobre o massacre da Baixa de Kassange; um ensaio sobre a literatura angolana; a catastrofica epoca chuvosa, por entre expulsoes e demolicoes de habitacoes, em Luanda e a preocupante degradacao do Mussulo; nao esquecendo, obviamente (como o poderia?), as inestimaveis contribuicoes de Jose’ Alcada, meu “correspondente oficial” em Angola (reportando do Lwena, Kwanza Sul e Luanda, com passagens por Hollywood, Paris e uma pitada de noz de Kabinda a mistura) que, infelizmente, teve que se ‘reformar’ destas lides bloguisticas… que saudade!
Enfim, foi um mes “cheio”, a varios titulos. Mas, se me perguntarem qual foi a “highlight” do mes, direi sem hesitacao: o encontro com dois dos melhores amigos deste blog desde entao: Sailor Girl (Atlantico e Luanda Azul) e Denudado (A Materia do Tempo)! Duas pessoas que, para mim, continuam a representar o que de melhor a blogosfera tem para oferecer, se tivermos a sorte de o encontrar: a descoberta da amizade, da solidariedade, da partilha, enfim da humanidade no seu sentido mais nobre, mesmo nos momentos mais dificeis, sobretudo nestes, e apesar das diferencas de opiniao que ocasionalmente nos possam separar.
Para eles aqui fica, mais uma vez, aquele abraco!








When I was growing up in the fifties, I could never have imagined that one of Harvard's most respected departments would be a Department of Afro-American Studies and that twenty professors would be teaching here at the turn of the century. Our experience at Harvard is just one instance of a much larger phenomenon. Since the death of Dr. Martin Luther King in 1968, individual African Americans have earned positions higher within white society than any person black or white could have dreamed possible in the segregated 1950s. And this is true in national and local government, in the military and in business, in medicine and education, on TV and in film. Virtually anywhere you look in America today, you'll find black people..jpg)






